Spinola Bay

É o segundo 'point' mais badalado da ilha. Região tem grande número de bares e é ponto de partida para barqueiros.

Balluta Bay

Quer caminhar, ver uma paisagem deslumbrante e um mar de tirar o fôlego? Seu lugar é a Balluta Bay. Indicado para esportistas e turistas.

Igreja Paroquial de Gzira

A Igreja Paroquial, em Gzira, é dedicada a Nossa Senhora do Carmo. Construída em 1921, ela substituiu a capela de Nossa Senhora da Pedra.

Exiles Bay

Região que possui complexos de prédios, os quais abrigam restaurantes e hotéis que atendem aos milhares de turistas.

Valleta Cultural

Capital de Malta é patrimônio cultural da humanidade e conta com prédios preservadíssimos desde o ano de 2008.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Desbravando o Arquipélago

Conhecer Malta é algo sempre prazeroso, mesmo com os atrasos e os constantes desafios de quem se aventura a fazer um passeio utilizando meio de transporte público. No caso, leia-se, ônibus. Esqueça esse detalhe se você optar por fazer uma das incontáveis "trips" com as também incontáveis agências de turismo do arquipélago.


Quando vier a Malta, não deixe de visitar Gozo, a ilha-irmã. A segunda ilha em extensão territorial é uma das que exibem mais beleza natural. Todo o arquipélago, diga-se de passagem, é muito belo, mas Gozo tem uma diversidade de locais que podem ser explorados por mais de uma vez gastando pouco ou muito, conforme o "gosto".
Uma vez no país, você pode optar pelos passeios em grupos (com as agências de viagem), ou por se aventurar sozinho - ou mesmo, com os amigos. A segunda opção pode ser considerada divertida ou desgastante, a depender do viajante. Divertida pelo "espírito de aventura" (em desbravar os caminhos por conta própria e salvando euros) e desgastante porque os ônibus têm itinerários complicados. Sem falar na questão da superlotação.


Dependendo da rota que o turista fizer, os coletivos podem ou não parar. Na maioria das vezes, os itinerários são cumpridos de uma em uma hora. Os problemas podem ser maiores nos finais de semana (sábado e domingo), quando há grande concentração de visitantes na ilha. Nos dias de semana, como o número de turistas é menor, os ônibus tendem a "parar" mais vezes nos pontos. Entretanto, o horário de circulação é menor.
Por essa razão, quem preferir visitar a ilha usando ônibus e os "ferries" deve sair da acomodação bem cedo. O trajeto do centro (Saint Julian's, ou Sliema) até Cirkewwa - de onde partem as embarcações até Gozo - pode durar mais de uma hora. A viagem de ferry é mais curta, aproximadamente, 15 minutos. Contudo, as embarcações também partem com horários pré-determinados e comportam um número também definido de passageiros.
Caso opte por ir por conta, considere de duas a três horas somente para o deslocamento até a ilha. Em Gozo, calcule também que de um trajeto a outro, você vai levar mais ou menos 40 minutos - 80 minutos para ir e voltar. Ao desembarcar na ilha, fique atento para o número dos ônibus que você deve pegar. Se quiser ir para o Azure Window - formação rochosa impressionante -, vá até a cidade de Victoria (capital de Gozo) e, lá, pegue o 311.
Também atente para o fato de que, para viajar de ônibus, você vai gastar três euros. Você terá de comprar um ticket "all day" (o dia todo) válido para Malta (1,50 euro) e outro "all day" válido para Gozo (mais 1,50 euro). Some, ainda, o trajeto de ferry de Cirkewwa até Gozo. O valor do bilhete, normalmente, é de 4,50 euros. No sábado, 10, e domingo, 11 de maio, véspera e Dia das Mães, o preço do ticket "return" (ida e volta) caiu para 1,50 euro.

Ilha de Gozo

Confira nosso terceiro vídeo da série: Come to Malta!

Espetáculo de cor e de hospitalidade, a ilha de Gozo é uma das atrações imperdíveis do arquipélago de Malta. O vídeo postado no YouTube é um compilado de uma viagem que quem a fizer não vai esquecê-la jamais.


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Onde Estudar?


Já definiu o país, fez as contas, leu sobre a cultura, acomodações e moradia. Se você está neste estágio, falta só escolher em qual escola vai cursar inglês. Malta tem muitas opções, para todos os níveis de conhecimento, prazos e bolsos. Os custos variam conforme o tempo que você quer estudar, a região e até mesmo a época do ano.
O verão europeu é uma das estações mais caras para se estudar (o valor, porém, para os brasileiros oscila conforme a cotação do euro). Ele inicia-se em junho e termina em setembro. Essa época do ano é, também, a que mais atrai turistas ao país.
Isso pode representar uma boa oportunidade para quem quer praticar o novo idioma fora do meio acadêmico. Vale considerar essa vantagem como uma compensação para o valor um pouco mais elevado do período.
Em Malta, a maioria das escolas não conta com agente brasileiro, para ajudar nos trâmites. Entretanto, a Elanguest English Language School, em Saint Julians, tem essa "comodidade". Ainda que você queira praticar ao máximo seu inglês, durante as negociações do curso, contar com auxílio de um "brazuca" não é de todo ruim.
Pode ser o divisor de águas na sua escolha. Afinal de contas, quem é que não gosta de economizar, e em euros?
A unidade da Elanguest é ampla e conta com alunos de diversas partes da Europa. O ensino é feito com professores nativos. Os brasileiros são minoria e, por essa razão, ganharam tratamento especial: o suporte.
A escola também oferece ajuda nos primeiros passos, como translado, compra de chips telefônicos e emprego.
Em Saint Julians, a Elanguest está localizada na Ross Street. Em breve, a escola vai disponibilizar postagens em português em sua fanpage. Informações podem ser obtidas, ainda, por meio do nosso canal. Sim, TriqMalta é parceiro da Elanguest e se tornou agente oficial de cursos de idioma inglês para a América Latina.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Placas e mais Placas

Respeitar as leis é o mínimo que se espera de um turista. Apesar de um exemplo valer mais que regras, nunca é demais deixá-las as claras, certo? É o que deve pensar o governo de Malta. Há placas de sinalizações com orientações por quase todos os lados. Deve ser para compensar a falta de semáforos (brincadeira).


A sinalização é bastante compreensível porque Malta é destino turístico de muitos - e muitos - europeus. Então, como se é de supor, os "locais" já sabem como se devem comportar em cada um dos diversos ambientes que existem nesse "pequeno grande país". As placas, na verdade, ajudam ao governo a manter o país em ordem.


O mais comum é vê-las nas áreas próximas às praias. Elas orientam sobre localização de banheiros públicos, fontes de água (sim), locais escorregadios e aos proprietários de cães a limpar as fezes dos animais. Além cestas para lixo comum, as cidades mantêm lixeiras especiais para depósito do cocô do seu "amiguinho".
Em determinados praias - elas diferem da maioria que conhecemos no Brasil -, há placas alertando sobre proibição de "topless". O governo entende isso como necessário porque há turistas de várias partes da Europa que o "fazem". Neste caso, as mulheres, que fique claro. Na Espanha, por exemplo, o "topless" é bem comum.

Tá, mas e as Praias?

Se você leu algumas postagens anteriores, já conhece um pouco sobre Malta (só um pouco, porque falta muito a explorar). Mas está faltando um ponto - de muitos - essencial para o "have fun". São as praias que existem aos montes. Afinal, recapitulando, Malta é uma ilha de dimensões diminutas. Estranho seria se não tivesse praias.


É possível entrar no mar e dar umas braçadas em diversos pontos, sendo Saint Julians, de novo, uma das cidades mais agitadas em "termos de banhistas". A maioria das praias têm areia, mas não muito similares às do Brasil. Além de "mais escuras", elas são mais grossas. Parecendo aquelas usadas em construções, mesmo.
O acesso ao mar também é feito por áreas que não dispõem de areias. Elas são uma espécie de "praias fabricadas", vamos dizer assim. São acessos e pontos de mergulho construídas, ou melhor, moldadas por engenheiros. Como não possuem areia (são só pedras), essas "praias" exigem mais cautela dos banhistas e visitantes.
A falta de areia é compensada por espaços únicos. Há desde piscinas naturais (valetas abertas em diversos formatos e alimentas pela água do mar), a escadarias que facilitam a prática da natação. Contudo, é preciso ter muito cuidado. Se vier a uma "praia de pedra", saiba que há riscos, especialmente, porque as pedras costumam ser bem lisas.


Na hora do "banho de sol", não há muita diferença entre pedra, areia, Brasil e Malta. Uma que talvez chame atenção de quem vier para cá é o fato de que há muita gente de jaqueta de couro nas praias, de um lado, e apenas de cueca, do outro.
Ah, a individualidade costuma imperar por aqui na hora do banho de mar ou de sol. Cada um faz o que quer, como quer e na hora que quer. Tanto que chega a ser comum ver pessoas do mesmo sexo se beijando na praia.

Por Onde Começar

Óbvio para uns e enigma para outros. Quem está acostumado a entupir as malas para "cair no mundo" já sabe o que é preciso para fazer um passeio em segurança e/ou inesquecível. Por outro lado, quem nunca foi além de Aparecida do Norte - este era o caso de quem vos escreve -, pode se desesperar na hora de "lidar com a coisa".
Mas, por onde posso começar? Se você é muito inseguro para realizar todos os procedimentos por conta própria, a dica é procurar uma agência de viagens - de preferência, ir pessoalmente. Ainda no caso de quem prefere agência, questione se tudo está incluso no pacote. Alguns não dão seguro, outros translado, e, assim por diante.


Tenha em mente que os preços praticados pelas companhias de viagens são mais "salgados". Verifique, ainda, se eles te dão suporte telefônico durante a estadia fora do pais. No caso da viagem "na raça" - você por você mesmo -, saiba que terá de resolver algum eventual "penino" e a depender do país é preciso ter visto antecipado.
Malta, que faz parte da União Européia, não exige visto para brasileiros em turismo. A nação integra lista que segue o Tratado de Schengen. Supondo que você queira vir para cá, a lista de documentos pode ser considerada relativamente simples. O tratado entre o Brasil e a UE exige o cumprimento de, pelo menos, quatro requisitos:

- passagens aéreas de ida (claro) e, obrigatoriamente, de volta para o país (ou países, no caso de um "mochilão" ou rota romântica);
- seguro-saúde (com cobertura no valor de 30 mil euros);
- comprovante de que você tem condições de se manter no país (dinheiro em espécie ou cartões de crédito);
- e comprovante de reserva em estadia (uma carta-convite ou uma reserva em hotel, pensão, hostel, ou aluguel de casa).

Viu como é fácil? Mas não pense que é tão simples, assim. Em primeiro lugar, todo brasileiro pode ficar, no máximo, 90 dias em países da União Européia. Em segundo, esse período não é prorrogável, ou seja, você não pode ficar 90 dias em Malta, depois 90 na Itália, mais 90 na França, etc. A permissão vale da seguinte forma: você pode ficar 90 dias em Malta, ou, então, 30 em Malta e 60 na Itália ("dividindo os dias entre os países).
Depois disso, você tem de voltar ao Brasil. E não pense que pode voltar depois de um mês para "desfrutar" dos outros 90 dias. O direito aos 90 dias vai voltar a vigorar depois de seis meses. Essa verificação é feita com base no carimbo do passaporte. Toda vez que você passar na imigração de um país, vai ganhar uma "carimbada".
Alguns agentes emitem o visto de turista com prazo determinado de saída. Outros, só com a data de entrada.

Seguro
O seguro saúde ou o seguro viagem não são opcionais. Eles são obrigatórios. Nem toda imigração vai solicitar o documento, mas, no caso de solicitar e não se tê-lo, corre-se o risco de uma deportação. O seguro pode ser adquirido em agência de viagens ou por meio de sites de seguradoras e companhias de saúde. Você deve comprá-lo pelo período da viagem e o preço varia conforme o prazo que durar a sua aventura.
Uma dica para comprar o seguro "mais em conta" é acompanhar a cotação do dólar. Isso vale para os bilhetes de avião. Tanto o seguro como as passagens são cotadas em moeda norte-americana. Então, compre quando o dólar estiver em baixa. Os preços também sobem dependendo da temporada. A alta, na Europa, vai de junho a setembro e de novembro a fevereiro, que correspondem ao verão e inverno, respectivamente.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Onde Ficar?

A lista de itens para quem vai viajar - seja a passeio, a trabalho ou mesmo a intercâmbio - é sempre a mesma. Passagens aéreas, vacinas em dia (dependendo do país almejado, claro), seguro saúde e dinheiro. Com tudo isso "em mãos", o aventureiro pode se sentir seguro, não é verdade? Não, não é. Está faltando a acomodação.
Quem pretende deixar o país por um longo ou curto período de tempo tem de se preocupar, também, com o lugar de estadia. Pode ser um hotel (isso para poucos dias, ou a depender do gosto/bolso), um "hostel" - os populares albergues no Brasil -, até mesmo uma casa de família. Esta última, é mais indicada para estudantes.


Seja qual for o local, não esqueça de imprimir uma confirmação da reserva. O comprovante é imprescindível e pode ser requisitado por um agente da imigração do país em que você está entrando como requisito para seu visto.
Turistas optam, normalmente, por hotéis ou por hostels. Já intercambistas tentam vagas em casas ou apartamentos "divididos". Ok, eu já entendi, mas como faço para cotar preços e para fazer uma dessas reservas?
Eis as respostas. Triq Malta traz para vocês uma lista de sites pelos quais vocês podem, por conta própria - e risco - encontrar a melhor opção de acomodação. Há sites brasileiros e internacionais. Entre eles, o "Hotel Urbano", que, infelizmente para quem está vindo para a região do mar Mediterrâneo, não disponibiliza - não no momento da consulta feita pelo blogue - nenhuma acomodação em Malta. Mas há opções para outros países. 
Hospedagens em hotéis podem ser consultadas, também, no "Booking.com" - site especializado em reservas pelo mundo. Uma pesquisa pelo país vai apontar opções de acomodações em 20 cidades, sendo Sliema a com mais opções (são 51, no total). Saint Julian's, o "point da badalação", tem 44 hotéis, e Mellieha, um total de 23.
O "Decolar.com" é outra opção para consulta e "bookagem" (reservas). Os preços são exibidos em reais e devem ser pagos com cartão de crédito internacional. Em alguns casos, os viajantes têm a chance de parcelar o valor.
Outros sites de viagens podem - e devem ser consultados - para que se tenha um parâmetro do valor a ser pago. Lembrando que os preços vão variar conforme as temporadas, assim como acontece no Brasil. No verão, alta temporada, os valores costumam subir vertiginosamente. Como as reservas são em euro, os preços disparam.
Outro aspecto a ser considerado na hora da reserva - e da simulação - é o número de pessoas na acomodação. A maioria dos sites de reservas insere, automaticamente, a opção de duas pessoas em um mesmo quarto.
Mas, e eu que vou estudar? Calma. Vamos chegar lá. Os intercambistas tem muito mais opções, a incluir: "Hostelbookers", "Hostelworld" - bem confiável - ou sites específicos de cada país. Em Malta, há vagas disponíveis em grupos no "Facebook" ou mesmo em sites, como o "Roomorama", "Rentarom" e o "Just Landed".
Muitas das escolas que oferecem cursos de idioma de curta duração disponibiliza, também, acomodações para os estudantes. Essa facilidade, claro, depende do pacote que o intercambista comprou com a instituição.
Alguns sites de hotéis exigem o pagamento total do período da estadia; outros, apenas uma reserva para pagamento total na chegada. No caso dos hostels, as reservas ou são feitas com pagamento total ou com 10% do total. Os outros 90% referentes ao preço devem ser pagos na moeda do país, no momento do "check-in".

 
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